quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Hoje...

É impossivel esse tal jeito que te amo.
Juro!
Ninguém mais sabe essas coisas que sei, ninguém lida com nada que passo, sinto. Podem até achar que é egoísmo esse título de narcisimo do avesso, uma vez que te amo tanto, tanto, que sou menos eu. Sou você.
Mas no fundo é medo, meu medo também.
Uma coisa tão sua, tão somente tua que deixa passar.
Ninguém nunca entenderia, se queres a verdade. Não essas pessoas mesquinhas e enfiadas no seu próprio umbigo, que mal sabem o que é cumplicidade.
O que é nós dois.
Ja me apresentaram o pra sempre, já me quiseram assim. Mas e agora, como eu chamo quando te quero mais que isso?
Como eu posso expressar a verdade por meio de palavras quando as que me dispoem foram tão banalizadas? Amor? Amar? Não.
Bem mais que isso. Você ao menos entende? Acho que só eu posso saber, sentir.


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